Declaro aqui (e acolá) sepultada a minha boa ventura. Eu a tentei como menino, como jovem e como homem. Tentativas tantas eu tentei, que minhas aliterações já nem fazem mais sentido. E por fim, aqui nesse meio, inicio a mea culpa de não ter tentado outras tamanhas tentações. Quis amá-la e ela amou a outro. Talvez não quisera o bastante (pois qual é o sujeito?). Sim, mas se... Embora eu ache que... Caso eu tivesse... Na realidade, a garantida verdade de toda essa certeza é que eu preferi não saber de nada e sonhar apenas. Sonhar, ao menos. Quem não quisera não era ela, quem jamais quis fui eu. Optei por sentar meus bolsos na cadeira, fertilizar projeções de vida e escrever o quanto ela é, foi, era, fora, seria e será linda. E imperfeita.
É que, no final, não sei nem mais de quem eu estou falando, que não de mim mesmo. Poderia ser só sobre a minha sorte, ou poderia começar com um G.