Ela me queima! Essa que perfura
Todo meu frio, essa inverdade:
Você amou! Loucura, é loucura...
Mas a mentira inventa saudades.
Minha lembrança da temperatura
Ainda arde como aquela tarde
De um verão do passado sem cura.
Sem um começo, a cena me arde.
Essa lembrança quente nunca finda,
Nunca irá. Serei cego, ainda
Que a verdade passe com alarde.
À luz do fogo, sei ser incapaz
De qualquer dia alcançar a paz,
Por pura perda irreal que arde.
Gente...relaxa ai lek =P
ResponderExcluirMuito bom esse seu "soneto".A mensagem que você deu foi muito...quente,angustiada,desesperada.O que me pareceu sentimentos bem reais e comuns,quando se ama alguém.Enfim,gostei do seu "soneto"!haha
ResponderExcluirbeijos
Adoro sonetos. Lindo, lindo esse, Arthur. Muito bom.
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