Sempre que ganha voz, o homem
Costuma consumir o homem.
Tantos pares que se consomem
Pra emergir da multidão!
Pois tudo que eles produzem,
Todos eles que se produzem
Com tamanho ímpeto jovem,
É pra ganhar a multidão!
Queremos tanto o talento...
Ainda que eles o provem,
Afundam, fugazes que são.
E é montando o momento
Forjando a voz, que o jovem
Ganha a fugaz emersão.
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